Hoje vou tratar de um assunto muito sério: a matança das árvores de Natal. Confesso que achei bonito quando, em dezembro, vi o comércio de pinheiros. "Ó o espírito de Natal", pensei, ao passar pela calçada com cheirinho de floresta por conta das árvores verdinhas que esperavam para ser adotadas - por uma módica quantia - para abrigar os presentes de uma feliz família americana. E lembrei com desdém das árvores de plástico que compramos nas Lojas Americanas e que duram anos e anos, sempre iguais, sem cheirinho de floresta.
Mas o Natal passou, companheiros, e com o Ano Novo chegou o Dia de Reis, conhecido também como dia-de-desmontar-a-árvore-de-Natal. Tirando um vizinho do prédio aqui da frente que resolveu transformar seu pinheiro em parte permanente da decoração da sala, não vejo mais luzinhas nas outras janelas. E eis que me deparo com este cenário desolador nas ruas: dezenas de árvores empilhadas nas esquinas à espera da coleta de lixo. Triste, muito triste. Os pinheiros, agora não tão verdinhos, usados e gastos, tiveram apenas algumas poucas semanas de atenção de suas famílias adotivas. Cumpriram sua missão na Terra e agora são jogados sem piedade no lixo. Ó, Deus, tenha piedade!
Ok, mas falando sério: passei a ter mais respeito pelas árvores de plástico das Lojas Americanas.
OK, vou avisar o Tiago que, se algum dia ele pensar em te dar rosas, que te dê de prástico mermo.
ReplyDeleteBjbj
Podemos começar uma campanha contra esse terrível costume americano. E incluir tb: fast food, envio de jovens para a guerra, grosseria de garçons e maitre do Carlyle...
ReplyDeleteBeijo,
A MÃE
Que Marcelo é esse aí do alto. É o nosso compadre?
ReplyDeleteEle escreve para vc e não nos dá a mínima bola.
É o Marcelo Onaga, o japonês paraguaio amigo do Tiago e da sua filha.
ReplyDeleteBjs e feliz ano novo
po, mãe, implicou com o Marcelo errado...
ReplyDeleteOnaguito, avisa pra ele me dar rosas de chocolate! hehe.