Eu - Então, doutora, acho que meu cabelo tá caindo muito.
Doutora - Você teve filho, passou por alguma cirurgia, teve alguma doença, bla bla bla?
Eu - Não, não, não, bla bla...
Doutora - Vamos examinar.
Doutora (examinando) - É, você está com esta bla bla bla aqui, que dá um tipo de caspa. Há quanto tempo você tem esta caspinha?
Eu - Oi? Caspinha? Não, não, não tenho caspa, tenho que-da de ca-be-lo.
Doutora - Mas tem a caspinha também. E, aproveitando, vou pedir um exame de tireóide.
Eu - Tireóide???
Doutora - Sim, acho que senti alguma coisa na sua garganta. Ah, vamos pedir um exame completo, né? Melhor.
Eu - Completo???
Doutora - E urina e fezes também. Às vezes pode ter algum parasita...
Eu - Parasita????
É sempre assim: você chega no médico com um problema e sai de lá com cinco.
Tuesday, November 30, 2010
Wednesday, November 24, 2010
Monday, November 22, 2010
Yesterday
Aproveitando o clima McCartniano em Sampa, aqui vai um registro da minha "Paul Experience", na Philadelphia, em agosto.
Monday, November 15, 2010
Monday, November 8, 2010
Suprema infelicidade
Já viram o filme do Jabor? A gente viu meio que sem querer. Íamos ver outro filme, aí o cinema era pequeno, só tinha uma bilheteria, as pessoas demoravam séculos para escolher seus lugares (não me conformo com essa moda de cinema com lugar marcado), e vimos que não ia dar tempo. Acabamos no cinema do outro lado da rua, e o próximo filme disponível era o do Jabor.
Eu tenho que dizer que meio que queria ver o filme. Pra começar, gostei do nome. A Suprema Felicidade. Bonito, não? E parou por aí. Sabe quando você tem a sensação de que tudo dá errado? Pois é, o filme é assim. Os diálogos são estranhos, as atuações são estranhas, a história é mais estranha ainda.
Na saída do cinema, uma senhora atrás da gente comentava com o marido:
- Acho que ele errou a mão, né?
- É - respondeu o marido - Errou a mão, o pé, errou tudo quanto é membro.
Achei um bom resumo do resultado do filme.
E tem uma boa crítica aqui.
Eu tenho que dizer que meio que queria ver o filme. Pra começar, gostei do nome. A Suprema Felicidade. Bonito, não? E parou por aí. Sabe quando você tem a sensação de que tudo dá errado? Pois é, o filme é assim. Os diálogos são estranhos, as atuações são estranhas, a história é mais estranha ainda.
Na saída do cinema, uma senhora atrás da gente comentava com o marido:
- Acho que ele errou a mão, né?
- É - respondeu o marido - Errou a mão, o pé, errou tudo quanto é membro.
Achei um bom resumo do resultado do filme.
E tem uma boa crítica aqui.
Wednesday, November 3, 2010
Cheganças
Se soubesse como gosto das suas cheganças, você chegaria correndo todo dia.
(Chico Buarque, Leite Derramado, cap. 18)
Monday, November 1, 2010
Oi Marta, vote no Serra!
Hoje é o dia seguinte. Ontem Dilma Rousseff foi eleita. E eu recebo a seguinte mensagem no meu celular:
"Oi Marta, pro Brasil e Mauá seguir mudando, escolha um presidente honesto e experiente. Vote 45 no domingo!"
Olha, nada contra spam de campanha de gente que eu não conheço no meu celular. Mas vamos aos problemas da mensagem:
1. Eu não me chamo Marta
2. Eu não moro em Mauá, então não me importo se Mauá vai mudar ou não
3. A eleição já passou!
"Oi Marta, pro Brasil e Mauá seguir mudando, escolha um presidente honesto e experiente. Vote 45 no domingo!"
Olha, nada contra spam de campanha de gente que eu não conheço no meu celular. Mas vamos aos problemas da mensagem:
1. Eu não me chamo Marta
2. Eu não moro em Mauá, então não me importo se Mauá vai mudar ou não
3. A eleição já passou!
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